Branco e velho
Relembro do tudo que se foi
E do nada que ficou.
E do nada que ficou.
Das recordações expressas
Nestas paredes.
Nestas paredes.
Dos seres que passaram
E que permaneceram.
E que permaneceram.
Dos que se foram
E que não mais verei.
E que não mais verei.
Tantos choros e sorrisos
Que parecem ecoar
Dum misto à nostalgia.
Tantos medos, sonhos, projetos...
Um futuro que não é presente,
E que jamais será passado.
Quantas lembranças vivas
Que só meu peito consegue sentir!
Elas permanecerão aqui
Neste pequeno quarto,
Onde o tempo jamais haverá de apagá-las.
aNE pECLAT
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