
A vida não para
Tudo muda
Tudo corre...
Pare!
Parando se vê.
Corre pra onde?
Aonde se para?
Por que tanta correria?
Pra quem?
Pra quê?
Tudo é tão ligeiro
Tão passageiro
Como o passageiro que não para
Ainda que pelas mesmas paisagens passe.
E tudo fica tão escuro
E tão claro de repente
Basta parar
Parar e olhar.
Para um simples e pequeno sinal
Com restritas opções
E destinos extremos
Numa confusão de cores
Cada uma a seu tempo.
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